Não tenho muito jeito para me mostrar, para me expor. No entanto resolvi fazer este cantinho, onde vos vou mostrar um dos meus hobbies preferidos. Não sei se tenho jeito ou não, mas é a minha terapia, O Meu Declive Imaginário…..
E porquê Declive Imaginário!!!!!!!!!!!!!
Porque a vida nos vibra por tudo, por nada, ou nem por isso
Por cada dia ir subindo, e no outro talvez descendo
Ora desmancho de lágrimas, ora glorioso sorriso
Por lutar, por seguir, por sonhar, por ir vivendo
Porque o meu declive é espontâneo
Sem hora, dia ou estação
É imaginário, no meu contemporâneo
É do que vivo, do que vejo, do que trago no coração….
E porquê Declive Imaginário!!!!!!!!!!!!!
Porque a vida nos vibra por tudo, por nada, ou nem por isso
Por cada dia ir subindo, e no outro talvez descendo
Ora desmancho de lágrimas, ora glorioso sorriso
Por lutar, por seguir, por sonhar, por ir vivendo
Porque o meu declive é espontâneo
Sem hora, dia ou estação
É imaginário, no meu contemporâneo
É do que vivo, do que vejo, do que trago no coração….
terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Infinitamente Leve
quarta-feira, 25 de março de 2009
Só tu....
Sem começar o já começado
Pego na caneta, penso, vejo-te em mim
Numa historia de amor inigualado
Sem principio, meio ou fim
Mulher crescida, na vida dura
Lutadora, por vezes vencida
Em teus braços, menina, sou ternura
Sou criança, de mulher sou despida
Aragem sem tristeza, sem dor
De mau, fica da porta para fora
Sentir-te na pele, minha pele, és amor
Que fica cá dentro o resto vai embora
A clareira de um tal caminho
Que não sei onde termina
Sei que tenho como destino
Sonhar esse sol que me ilumina
Tudo faço para te procurar
Que estupidez, por amor sou louca
Corro o mundo para te achar
Te encontrar e saciar a água na boca
Chamem-lhe insensatez, por tanto te desejar
Delírio, insanidade, demência
O certo, ou incerto, o ir ou o quebrar
Vivo-te sem regra, sem coerência
Não sei em que sentido vou
O sentido tanto me faz
O cálice da vida, a mim chegou
O resto ficou lá atrás
Sem palavras para explicar
De que vale, sem tanto valer
Palavras levam-nas o vento num bailar
É dança de significados, ternuras, onde o amor vai prevalecer
Não fujo, não me sei esconder
Escrevo, porque não sei falar
Digo, o que acredito me pertencer
Sangro alma, por tanto te amar
Pego na caneta, penso, vejo-te em mim
Numa historia de amor inigualado
Sem principio, meio ou fim
Mulher crescida, na vida dura
Lutadora, por vezes vencida
Em teus braços, menina, sou ternura
Sou criança, de mulher sou despida
Aragem sem tristeza, sem dor
De mau, fica da porta para fora
Sentir-te na pele, minha pele, és amor
Que fica cá dentro o resto vai embora
A clareira de um tal caminho
Que não sei onde termina
Sei que tenho como destino
Sonhar esse sol que me ilumina
Tudo faço para te procurar
Que estupidez, por amor sou louca
Corro o mundo para te achar
Te encontrar e saciar a água na boca
Chamem-lhe insensatez, por tanto te desejar
Delírio, insanidade, demência
O certo, ou incerto, o ir ou o quebrar
Vivo-te sem regra, sem coerência
Não sei em que sentido vou
O sentido tanto me faz
O cálice da vida, a mim chegou
O resto ficou lá atrás
Sem palavras para explicar
De que vale, sem tanto valer
Palavras levam-nas o vento num bailar
É dança de significados, ternuras, onde o amor vai prevalecer
Não fujo, não me sei esconder
Escrevo, porque não sei falar
Digo, o que acredito me pertencer
Sangro alma, por tanto te amar
VF(25.03.2009)
quinta-feira, 12 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
Paixão Anunciada
Gosto de ti
Escorrega-me o coração quando te oiço
Como melaço que se desfaz na boca
Brincadeira de criança, balanço de baloiço
Sou demente de amor, por amor sou louca
Quando me tocas minha respiração acelera
Quando oiço a tua voz o coração dispara
Assim que me beijas minha alma se entrega
Um núcleo de sentidos numa sensação rara
Não me canso de te gostar, de te sonhar
Nem das vezes que nos rimos os dois
Nada me substitui o prazer de te acariciar
De te sentir e de nos amarmos depois
És senhor em cada palavra projectada
O meu elo de ligação á saudade
És a noite de alvorada
Que me adormece sentindo-me sonhada
És quem me dá impulso, a minha ferramenta
Sigo em frente sem saber ao que vou
Sei sim que és a minha meta
O astro, a candeia que me iluminou
Marioneta feliz e contente
Sou boneca sempre cantarolando
Que me interessa o passado, o futuro, quero o presente
Sou princesa e tu príncipe encantado
Como é simples gostar de ti
Como sem ti tudo me sabe a pouco
Contigo caminho numa estrada sem fim
Contigo sou feliz neste mundo louco
Para ti me guardei sem saber
Acho que por ti sou merecida
Te esperei e sem me aperceber
Meu coração e minha alma a ti, foi oferecida
Se por algum motivo te fui servida
Se por algo és tu por quem me apaixonei
Vou batalhar, vou vencer nesta vida
Vou viver contigo a historia que sonhei
Como melaço que se desfaz na boca
Brincadeira de criança, balanço de baloiço
Sou demente de amor, por amor sou louca
Quando me tocas minha respiração acelera
Quando oiço a tua voz o coração dispara
Assim que me beijas minha alma se entrega
Um núcleo de sentidos numa sensação rara
Não me canso de te gostar, de te sonhar
Nem das vezes que nos rimos os dois
Nada me substitui o prazer de te acariciar
De te sentir e de nos amarmos depois
És senhor em cada palavra projectada
O meu elo de ligação á saudade
És a noite de alvorada
Que me adormece sentindo-me sonhada
És quem me dá impulso, a minha ferramenta
Sigo em frente sem saber ao que vou
Sei sim que és a minha meta
O astro, a candeia que me iluminou
Marioneta feliz e contente
Sou boneca sempre cantarolando
Que me interessa o passado, o futuro, quero o presente
Sou princesa e tu príncipe encantado
Como é simples gostar de ti
Como sem ti tudo me sabe a pouco
Contigo caminho numa estrada sem fim
Contigo sou feliz neste mundo louco
Para ti me guardei sem saber
Acho que por ti sou merecida
Te esperei e sem me aperceber
Meu coração e minha alma a ti, foi oferecida
Se por algum motivo te fui servida
Se por algo és tu por quem me apaixonei
Vou batalhar, vou vencer nesta vida
Vou viver contigo a historia que sonhei
VF (02.03.2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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